Segundo o site do FENTECT, assuntos como déficit econômico, sobrecarga de trabalho, condições precárias, privatização, concurso público, Postal Saúde, Postalis, entre outros, foram tratados na Pauta de Reivindicações e entregues ao presidente dos Correios, Guilherme Campos em reunião realizada em Brasília.
O secretário-geral da FENTECT, José Rivaldo abriu as discussões destacando que não se deve culpabilizar os (as) ecetistas pela crise na empresa. “A gente não tem culpa da ECT estar nessa situação. Os trabalhadores têm lutado o tempo todo por ela (a empresa)”, destacou. Ele também deixou claro que, apesar das diferenças, a campanha unificou os sindicatos pelo Brasil, em prol da não privatização.
Mês passado, o Ministério Público do Trabalho (MPT) entrou com ação para que Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos(ECT) convoque aprovados em substituição aos terceirizados.
Em decisão recente, a 2ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho do Distrito Federal e Tocantins manteve a sentença que obriga o órgão a substituir os terceirizados pelos aprovados no concurso público no Edital de 2011. A ECT terá seis meses após o trânsito em julgado para estudo de dimensionamento de vagas com o número exato dos terceirizados que prestam serviço à empresa, e que devem ser substituídos por concursados.